Visitas: 1556436
Usuários Online: 1
Um raio x mostrando um chip implantado na mão — Foto: WALLETMOR
O biohacking pode ser entendido como a prática de intervir no corpo humano usando um conjunto de tecnologias para melhorar ou expandir a capacidade humana em uma determinada atividade. Nesta terça-feira (30), o bilionário Elon Musk divulgou que foi feito o primeiro implante de chip cerebral em um humano por sua empresa Neurolink.
Esse tipo de intervenção no corpo humano pode ser usado para armazenar dados, ampliar a sensibilidade de uma parte do corpo e até facilitar em ações dia a dia, como pagamentos.
O biohacking pode envolver tecnologias que não exigem implantes, como "óculos inteligentes" que ajudam pessoas com deficiência visual a ter mais independência no dia a dia.
Mas, em muitos casos, o conceito envolve implantes de microchips no corpo. Esses dispositivos têm circuitos eletrônicos e uma peça para se comunicar com outros aparelhos por ondas de rádio.
Não há legislação no Brasil sobre o biohacking, e a tecnologia gera debates em relação à segurança digital (saiba mais abaixo).
Veja baixo alguns usos para os implantes de chips no corpo:
Elas não precisam usar dinheiro, cartão de banco ou celular para pagar. Em vez disso, basta colocar a mão próximo do leitor de cartão para concluir a transação (veja no vídeo abaixo).
A Walletmor, empresa holandesa que trabalha com a tecnologia, diz que o chip é seguro, tem aprovação regulatória no país e funciona imediatamente após ser implantado. Também não requer bateria ou outra fonte.