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O lançamento oficial do Bahia da Torcida é hoje, com expectativa de reunir cerca de 500 torcedores, às 18h, na Fonte Nova, mas ontem o grupo já ouviu o primeiro não.
"Nós defendemos a renúncia imediata. Ele não concorda. Defende cumprir o mandato até o fim de 2014, mas nós vamos continuar com a campanha firme", conta o publicitário Sidônio Palmeira, um dos líderes do movimento de oposição, que almoçou com o presidente do Bahia, Marcelo Guimarães Filho.
"A democracia é inegociável. Não tem como abrir mão. E este Conselho também não tem condições de eleger o próximo presidente", opina Palmeira.
Hoje, o grupo lança campanha por Diretas Já, reforma dos estatutos e mudanças administrativas. A expectativa é pela presença de ex-jogadores, empresários, políticos e artistas que compartilhem o desejo de mudança. "A única bandeira são as três cores: azul, vermelho e branco", diz.
"Não é um movimento rancoroso, mas propositivo. É dar à torcida o direito de participar. De trocar o presidente se estiver insatisfeita", ilustra.
Em paralelo à pressão pela renúncia de Marcelo Filho, o Bahia da Torcida acompanha o processo que, em março de 2012, destituiu o dirigente e nomeou um interventor. O caso está com a desembargadora Maria do Socorro. Previsão é de decisão até terça.