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A Polícia Civil já começou a agir para ajudar Carlos Rátis no processo de intervenção do Bahia. Na manhã desta quinta-feira (25), policiais foram até a sede administrativa do clube, localizada no edifício Mundo Plaza, destrancaram algumas salas e acessaram computadores que eram protegidos por senha.
Com a supervisão e coordenação da delegada Suzy Brandão, a investigação em busca de dados como a lista de sócios e as contas do clube finalmente pôde ser iniciada. A operação foi iniciada às 10h.
Rátis optou por pedir ajuda à polícia para ter acesso às informações cruciais para o processo de intervenção por um motivo simples. Além de não conseguir acessar os computadores, funcionários do Bahia pararam de trabalhar, sem justificativa. De acordo com o interventor, apenas um pequeno número de empregados do clube voltaram ao batente nesta semana, mas em número bastante reduzido. A maioria dos "grevistas" são dos setores de recursos humanos e financeiro.
O recadastramento de sócios, realizado no Stiep, será feito até esta sexta-feira (26). Além disso, os torcedores que ainda não são sócios, poderão aderir ao plano lançado nesta quinta-feira (25).