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O caso é investigado pelo pela polícia civil a pedido da Secretaria Estadual de Saúde. A irregularidade foi identificada depois que um servidor tentou registrar o médico no sistema de vacinação para pessoas imunizadas e percebeu que o nome do profissional já constava.
Com a informação, o servidor identificou que o nome do médico constava como pessoa vacinada no dia 22 de janeiro, em Caruaru, e no dia 26 de janeiro, em Lagoa do Ouro. O imunizante foi tomado duas vezes no intervalo de quatro dias.