"Ela continuará sendo assistida pelo Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD) uma vez por semana", explicou o hospital.

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Segundo o Crer, Thais recebeu alta na última segunda-feira (31) e já voltou para casa. A trancista estava internada na unidade desde o dia 9 de abril deste ano.

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Segundo o Crer, o "Crer em Casa", como é popularmente conhecido, foi implantado em 2014. Neste serviço, a equipe é composta por médico, enfermeiro, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, nutricionista, assistente social e técnico em enfermagem, e "alterna a frequência de atendimento ao paciente por especialidade, de acordo com a necessidade de tratamento de cada caso".

Thais passou mal no dia 17 de fevereiro, enquanto almoçava na casa do namorado, e chegou a ficar mais de 20 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em Anápolis. Ela cheirou um vidro de pimenta em conserva.

Segundo a Santa Casa de Anápolis, a jovem chegou a ter um edema cerebral. Adriana disse que a filha tinha bronquite e asma e sofria com crises alérgicas, inclusive, chegando a ficar cinco dias internada com uma bactéria no pulmão.

“A Thais contraiu asma e bronquite no final da gravidez dela, desde então, eu venho lutando com ela. Ela tem alergia a muita coisa, só que a gente ainda não sabia. A gente ia começar um tratamento com ela no Hospital das Clínicas em Goiânia, mas, por motivos financeiros, não conseguimos continuar. Ela disse 'não, mãe, depois a gente faz'”, conta a mãe.