Seja bem vindo ao nosso site Gandu FM Você em 1º Lugar!

Nenhuma programação cadastrada
para esse horário
Notícias Atualizadas
Coral do Carmo apresenta audição de Natal neste sábado em Mogi das Cruzes
Comunidade denuncia fazendeiros por espalhar agrotóxico ao lado de casas e descaracterizar cemitério em RO
Patrão é esfaqueado por funcionário durante confraternização e morre no interior de MG
Verão começa neste sábado (21); estação será chuvosa e com tempo instável em MT
WhatsApp (73) 9 9976 -5088
Promoções
GANDU FM
Locutores
NOITE DE SUCESSOS
AGÊNCIA NACIONAL
LUIZ FERNANDO
KÁTIA SKARINY
PAULO SÉRGIO
ADAILTON SOUZA
Enquete
Nenhuma registro encontrado
Peça sua Música

Pedir
Nenhuma registro encontrado
Previsão de Tempo
Estatísticas

Visitas: 1556406

Usuários Online: 1

Brasil

Brasil tem alta da Covid em onda que deve durar até 6 semanas; veja risco de nova variante e como se proteger

Taxa de testes positivos para doença dobrou tanto no relatório da Abramed quanto no do Instituto Todos pela Saúde (ITpS). Alta é associada à Éris, uma subvariante da Ômicron que é monitorada pela OMS.

Publicada em 31/08/2023 às 13:20h - 84 visualizações g1

Link da Notícia:
Compartilhe
   

Brasil tem alta da Covid em onda que deve durar até 6 semanas; veja risco de nova variante e como se proteger
Saiba os riscos da nova variante da Covid e como se proteger
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
--:--/--:--
 
 
 
 
 

Saiba os riscos da nova variante da Covid e como se proteger

A taxa de testes positivos para Covid-19 aumentou no Brasil nas primeiras semanas de agosto, segundo dois relatórios independentes divulgados na quarta-feira (30). A alta em ambos os levantamentos é da ordem de 7 pontos percentuais, o que representa o dobro de pessoas que testaram positivo para o vírus Sars-Cov-2.

ENTENDA O CENÁRIO

O aumento ocorre diante de um cenário distinto do já verificado em momentos anteriores da pandemia, com a maioria da população já vacinada e menos risco de casos graves:

 

  1. Variante: OMS monitora o aumento da circulação da Éris, uma subvariante da Ômicron, que é um dos fatores apontados por especialistas para o aumento dos casos.
  2. Gravidade: Apesar de mais transmissível, a Éris não está associada a casos mais graves ou mortes; para a OMS, ela é uma "variante de interesse", grau inferior ao das "variantes de preocupação".
  3. Vacinação: Brasil enfrenta a sazonalidade dos casos com maioria da população já tendo tomado as doses básicas da vacina, mas o reforço da vacina bivalente só foi aplicado em 15% do público-alvo.
  4. Grupos vulneráveis: pessoas imunossuprimidas (com baixa imunidade, seja por doenças ou por transplante) devem redobrar o cuidado com aglomerações e sempre manter o uso de máscaras.
  5. Duração da onda: na avaliação de Alberto Chebabo, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, a atual onda da Covid deve durar entre 4 a 6 semanas.

 

Imagens de microscópio mostram partículas do coronavírus que causam a Covid-19 retiradas de um paciente nos EUA — Foto: Arquivo/NIAID-RML via AP

Imagens de microscópio mostram partículas do coronavírus que causam a Covid-19 retiradas de um paciente nos EUA — Foto: Arquivo/NIAID-RML via AP

 

Levantamento dos testes positivos

 

O aumento dos casos foi reportado por duas entidades. Um dos levantamentos é da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), que representa laboratórios e clínicas privadas:

 

  • aumento de testes positivos de 6,3% (29 de julho a 4 de agosto) para 13,8% (em 12 a 18 de agosto)

 

"Possivelmente, sim, existe relação com a nova variante, que demonstrou ser muito transmissível, embora ela não traga quadros muito graves das pessoas que são infectadas", afirma Wilson Shcolnik · Presidente do Conselho de Administração (Abramed).

Outra fonte é o Instituto Todos pela Saúde (ITpS), que analisa dados dos laboratórios Dasa, DB Molecular, Fleury, Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), Hilab, HLAGyn e Sabin:

 

  • aumento de testes positivos de 7% para 15,3% entre as semanas encerradas em 22 de julho e 19 de agosto

 

Segundo o ITpS, os percentuais mais elevados são observados nas faixas etárias de 49 a 59 anos (21,4%) e acima de 80 anos (20,9%).

Conforme mostra o infográfico abaixo, a atual taxa de 15,3% é inferior ao que foi visto até mesmo em dezembro do ano passado, quando os números chegaram a 38%.

 

Sars-Cov-2, um vírus que coexiste

 

A infectologista Carla Kobayashi afirma que é preciso considerar que o vírus da Covid vai "coexistir" como um vírus respiratório entre aproximadamente outros 20 que nos acometem sazonalmente. Ela pondera que o cenário hoje é muito diferente do visto no início da pandemia graças à vacinação, à imunidade adquirida e à evolução do vírus, que mudou para ser menos letal e mais transmissível.

 

"Acaba que é possível ter aquele aumento do número de casos pela sazonalidade do vírus, pela coexistência de ser um vírus respiratório circulando e causando as infecções (mais leves ou mesmo mais severas). Você pode ter uma pneumonia ainda pela Covid ou pode ter só sintomas gripais", explica Kobayashi, acrescentando que a gravidade do quadro depende da situação de cada pessoa.

 

LEIA TAMBÉM

 

Mudam os protocolos? Como me cuidar?

 

Os especialistas são unânimes em afirmar que, no atual momento, ter todas as doses possíveis da vacina contra a Covid é a melhor medida. É justamente o fato de a maioria de a população ter tomado ao menos as doses básicas que evita o aumento das internações e das mortes.

 

"A gente ainda tem uma cobertura vacinal com a bivalente baixa, mas há uma cobertura vacinal com as doses anteriores bastante elevada", afirma Alberto Chebabo, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia.

 

Carla Kobayashi explica que o importante no atual momento é "conseguir ter uma imunidade mais específica com a vacina bivalente, que tem aí um antígeno específico para variante Ômicron, o que aumenta a proteção".

Mas, apesar da recomendação e das campanhas, a procura está baixa: só 15% do público-alvo tomou a vacina bivalente até julho.

 

Máscaras para mais vulneráveis

 

A infectologista Carla Kobayashi destaca que as pessoas com baixa imunidade geralmente não conseguem obter a mesma resposta imune por meio da vacina do que os indivíduos sem ressalvas na saúde. Por isso, sobretudo para esse público, o uso de máscaras é mais do que recomendado.

"Se puder usar a máscara em locais fechados com aglomeração é ideal, porque você reduz a chance de transmissão de vírus respiratórios, não só de Covid, mas ainda de influenza, que também pode ser mais grave em um paciente imunocomprometido", explica a infectologista.

Covid-19 não é mais uma emergência sanitária de importância internacional, diz OMS
 
 
 
 
 
 
 
 
Ativar som
 

Covid-19 não é mais uma emergência sanitária de importância internacional, diz OMS




ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:








Parceiros
Blog do  Bozó Sul Bahia 1 - Notícias do Sul da BahiaGANDU LIVREGANDUZÃO

Copyright (c) 2024 - Gandu FM - Todos os direitos reservados
Converse conosco pelo Whatsapp!
site, tv, videos, video, radio online, radio, radio ao vivo, radio matutos, internet radio, webradio, online radio, ao vivo, musica, shows, top 10, music, entretenimento, lazer, áudio, rádio, música, promocoes, canais, noticias, Streaming, Enquetes, Noticias,mp3,Blog, Eventos, Propaganda, Anuncie, Computador, Diversão e Arte, Internet, Jogos, Rádios e TVs, Tempo e Trânsito, Últimas Notícias, informação, notícia, cultura, entretenimento, lazer, opinião, análise, jogos, Bandas, Banda, Novos Talentos, televisão, arte, som, áudio, rádio, Música, música, Rádio E TV, Propaganda, Entretenimento, Webradio, CD